quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Amo-te.
Chega de quantidades, amar é amar e ponto. Não existe amar muito, não existe amar tanto e não existe amar pouco.
Existe amar e não amar.
E eu amo-te. É preciso rotulá-lo mais? Se te amo mais a ti do que às outras, o que é que importa?
Gritaria que te amo até perder a voz se achasse que isso iria ajudar minimamente, mas é tão irrelevante como mais uma gota de água no oceano.
Mas eu amo-te. E é tão forte, tão incondicional e tão eterno que parece querer definir-me e condicionar-me até ao fim da minha vida.

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