segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Now it seems like nothing happened, we don't talk to each other, we don't smile to each other, apparently we don't know each other, but when we look at each other our eyes tell a story.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Pra que falar
Se você não quer me ouvir?
Fugir agora não resolve nada.

Mas não vou chorar
Se você quiser partir.
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade
Um dia vai acabar...

Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas,
Nas horas lindas
Que passamos juntas.

A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza:
A nossa história não
Termina agora
E essa tempestade
Um dia vai acabar.

Quando a chuva passar,
Quando o tempo abrir,
Abra a janela e veja:
Eu sou o Sol
Eu sou céu e mar;
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão.


Um dia vais acreditar em mim, nem que seja a última coisa que eu faça.
Porque eu, eu não acredito que cada vez que um trovão rebenta tu não te lembres de nós sob o tecto de cortiça.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Só porque está frio outra vez e a relva lá fora cheira a molhado.
Nunca tinha estado frio sem ti...
Domingo, 14 de Dezembro de 2008

Queria deixar de sentir que as tuas
palavras me matam a cada instante.
Se agora me achas distante,
não duvides, a culpa é tua.
Aceita que não te soubeste dar,
afinal amar não é coisa simples.
E na simplicidade desse não saber
aceita que as tuas palavras provocam em mim
ataques de fúria que me furam o peito,
fazendo-me romper o chão deste jeito.
Sexta-feira, 28 de Novembro de 2008

Fazes-me falta quando adormeço sem ti. Fazes-me falta quando acordo sem ti. Fazes-me falta quando estou contigo e tu estás distante. Fazes-me falta quando não me tocas, não me beijas e mal me olhas.

Fazes-me falta quando a tristeza me invade. Fazes-me falta quando o cansaço aperta. Fazes-me falta na palma das mãos. Fazes-me falta no calor dos braços.

Fazes-me falta mesmo quando não o digo... E se um dia mais tarde o negar, sou eu, a deixar a falta que tu me fazes, falar.
Sexta-feira, 21 de Novembro de 2008

Eu não sei se me ouves cada vez que solto na noite aquele grito estonteante que pede para voltares. Não sei se haverá alguém capaz de o ouvir... Nem sei se o vento cumpre o prometido e leva até ti este meu pedido.

Não sei se estás bem, se dormes ou pensas em mim, nem mesmo se choras o tanto que eu choro por não te ter perto.

Não sei se me sentes cada vez que penso em ti, com aquela força capaz de me fazer acreditar que estou ao teu lado...

Não sei se acordas bem ou se apenas desejas continuar a dormir. Se os teu sonhos têm cor ou apenas dor.

Não sei porque disfarças que tudo está bem... que tu estás bem! Não sei se é para me protegeres ou para tu própria acreditares nisso.

Não sei se estou a ser pessimista ou apenas realista... Não sei porque é que a vida permite o afastamento de duas pessoas, quando elas já se esqueceram de como é viver uma sem a outra.

Não sei porque chove, apenas sei que chove...