terça-feira, 3 de abril de 2012

Disseram-me que sou boa a fazer pesquisas na Internet e portanto decidi exprimentar.
Escrevi amizade.
Depois de ler frases e citações de autores famosos (Aristóteles, Shakespeare, Oscar Wilde...) e pequenas demonstrações de afecto de anónimos, tudo na esperança vã de encontrar as palavras certas para que tudo voltasse a ser como antes, cheguei a conclusão que não há ninguém melhor que eu para te dizer aquilo que é preciso.
E após uma pequena reflexão, quero-te dizer que és a minha melhor amiga, que és absolutamente indispensável à minha existência e que sem ti fico perdida.
Tenho um milhão de coisas para te contar, para desabafar (tudo em 2 semanas) e sem ti para me ouvir sinto-me um vulcão, daqueles que expelem piroclástos que dão origem às chamadas rochas magmáticas ou ígneas vulcânicas, extrusivas ou efusivas (só para não usares a desculpa que eu não vou ás aulas para não falares comigo).
Tenho saudades de te ouvir, nem que seja a refilar comigo. E tenho saudades de te ligar, nem que seja só para saber que estás do outro lado.
Quero também pedir desculpa por qualquer coisa que eu tenha feito que te tenha magoado, sabes que eu nunca faria nada propositadamente para te magoar.
E perdoa-me se estou completamente enganada e se as únicas razões pelas quais não me falas são falta de tempo e de dinheiro no telemóvel, mas não posso ficar indiferente quando me ignoras.
Enfim, gosto muito, mesmo muito de ti e tenho muitas saudades tuas.


25.10.2008

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