São estas, entre muitas outras, as palavras que me correm pela mente, que me pulsam nas veias. São estas as palavras que me perseguem, onde quer que eu vá.
São estas a palavras que não me deixam esquecer e que não me deixam seguir em frente.
São estas a palavras que me ardem a alma e que me corroem os passos.
E as conversas comigo mesma já ultrapassaram o nível do insano há muito tempo atrás e ainda assim persistem, como o anjo e o demónio em cada ombro, uma mulher adulta que me quer obrigar a assentar e uma miúda que não se conforma e que não me deixa descansar.
E eu estou tão exausta que as deixo vencer, uma batalha de cada vez, incoerenciando-me e cansando-me cada vez mais.
E eu estou tão exausta que as deixo vencer, uma batalha de cada vez, incoerenciando-me e cansando-me cada vez mais.
Mas se me pedissem para apostar, devo dizer que conheço a miúda e sei a espessura da sua pele.
A miúda não cai enquanto não estiver completamente destruída.
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