It was fun, girl.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
- Vê bem, tiozinho. Quem me dera ter dois barretes e duas filhas.
- Porquê meu rapaz?
- Se lhes desse todos os meus bens, ficaria com os meus barretes. Aqui está o meu. Pede outro às tuas filhas.
- Tem tento na língua, lembra-te do chicote.
- Mas que parentesco existe entre ti e as tuas filhas? Elas mandam-me chicotear por dizer a verdade; tu, por mentir, e às vezes sou chicoteado por ficar calado. Gostava de ser outra coisa em vez de bobo, mas não gostava de ser tu, tiozinho.
- Porquê meu rapaz?
- Se lhes desse todos os meus bens, ficaria com os meus barretes. Aqui está o meu. Pede outro às tuas filhas.
- Tem tento na língua, lembra-te do chicote.
- Mas que parentesco existe entre ti e as tuas filhas? Elas mandam-me chicotear por dizer a verdade; tu, por mentir, e às vezes sou chicoteado por ficar calado. Gostava de ser outra coisa em vez de bobo, mas não gostava de ser tu, tiozinho.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Até ao próximo beijo...
Deixei-te ir, de lagrimas nos olhos.
Vi o teu corpo afastar-se lentamente enquanto me olhavas e murmuravas ao fundo das escadas 'amo-te'.
Desesperadamente, corri para ti e roubei-te ainda um último beijo, depois vi-te desaparecer como uma língua de fogo.
Tinha a certeza que aquele não era o último beijo, mas receei que o próximo pudesse demorar dias, semanas. Temi o pior.
Sabes bem que ninguém consegue destruir o que temos. É forte, é tão forte, fizemo-lo assim para que conseguissemos aguentar em momentos como este. Mas também tão frágil, incapaz de suportar a dor da saudade.
Agora, ainda de lágrimas nos olhos, oiço-te, sinto-te e sei que estás aqui, mesmo sem estares.
Porque um amor tão grande não acaba com uma simples tempestade, nem tão pouco desvanece.
Quero-te sempre mais, não te esqueças.
E assim me despeço, até ao próximo beijo, meu amor.
in Merry-Go-Round
Vi o teu corpo afastar-se lentamente enquanto me olhavas e murmuravas ao fundo das escadas 'amo-te'.
Desesperadamente, corri para ti e roubei-te ainda um último beijo, depois vi-te desaparecer como uma língua de fogo.
Tinha a certeza que aquele não era o último beijo, mas receei que o próximo pudesse demorar dias, semanas. Temi o pior.
Sabes bem que ninguém consegue destruir o que temos. É forte, é tão forte, fizemo-lo assim para que conseguissemos aguentar em momentos como este. Mas também tão frágil, incapaz de suportar a dor da saudade.
Agora, ainda de lágrimas nos olhos, oiço-te, sinto-te e sei que estás aqui, mesmo sem estares.
Porque um amor tão grande não acaba com uma simples tempestade, nem tão pouco desvanece.
Quero-te sempre mais, não te esqueças.
E assim me despeço, até ao próximo beijo, meu amor.
in Merry-Go-Round
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Porque ficaste assim?
Eras tão boazinha, tão boazinha
Já te quis para mim
Tu mudaste do nada,
Achas que evoluíste, oh mas caíste,
Estás tão errada!
Tem mas é atenção
Porque tudo o que fazes e quem tu trazes
É pura ilusão!
És ridícula
Por tudo o que agora fazes
Estás revoltada, de cara marcada,
E sentes saudades
És ridícula
Mas só o vais perceber
Dentro de alguns anos, após muitos abanos,
Vais-te arrepender.
Kiki kiwi <3
Eras tão boazinha, tão boazinha
Já te quis para mim
Tu mudaste do nada,
Achas que evoluíste, oh mas caíste,
Estás tão errada!
Tem mas é atenção
Porque tudo o que fazes e quem tu trazes
É pura ilusão!
És ridícula
Por tudo o que agora fazes
Estás revoltada, de cara marcada,
E sentes saudades
És ridícula
Mas só o vais perceber
Dentro de alguns anos, após muitos abanos,
Vais-te arrepender.
Kiki kiwi <3
- Tenho a impressão que ficaste de falar comigo.... Mas é só a impressão - e eu aprendi, naquele ano em que já não estavas na escola, que as impressões são muito, mas muito, subjectivas e erróneas! - por isso vem-ma tirar!
- Não percebi nada! Mas não aconteceu nada, era só uma impressão. Mas achei que devia perguntar antes se quer de isso me passar pela cabeça, porque se eu depois ficasse interessada e tu te importasses, já era tarde de mais. Foi só um pelo sim pelo não.
- Eu sabia, amor... Mas espero que não tenhas... Espera... Vou dizer de outra maneira: Se não percebeste não dês a perceber que não percebeste àquele que percebeu, percebeste? Compreendeste?
- Não percebi nada! Mas não aconteceu nada, era só uma impressão. Mas achei que devia perguntar antes se quer de isso me passar pela cabeça, porque se eu depois ficasse interessada e tu te importasses, já era tarde de mais. Foi só um pelo sim pelo não.
- Eu sabia, amor... Mas espero que não tenhas... Espera... Vou dizer de outra maneira: Se não percebeste não dês a perceber que não percebeste àquele que percebeu, percebeste? Compreendeste?
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
sábado, 9 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
As coincidências não existem. É um conceito humano. É parte da observação da ocorrência de um acto aleatório. Uma vez que nenhum aviso nos é dado quando não acontece nada, ou seja, a anti-coincidência, logo, o número de observações de coincidências é estranhamente tendencioso.
Não existe tal coisa como a sorte, se por sorte se quer dizer que a probabilidade estatística de uma ocorrência é de alguma forma interrompida por uma força mágica em algum momento.
Se por sorte se quer dizer que nalgum momento, os eventos que são estatisticamente raros podem um dia vir a acontecer, sim, há sorte. É matematicamente inevitável.
O que eu quero afinal dizer é que não sei se estas coincidências são ocorrências aleatórias coincidentes ou actos deliberadamente planeados. Digo, por mais que tenhamos quebrado os laços, há todo o meio espiritual inexplicável ao qual nenhum nome foi ainda unanimemente atribuído que parece atrair os sentidos das nossas almas apesar de nós procurarmos repelir os mesmos sentidos.
E esta é a parte em que entra a sorte, embora se diga que tal como os relâmpagos, a mesma sorte só nos atinge uma vez.
Não existe tal coisa como a sorte, se por sorte se quer dizer que a probabilidade estatística de uma ocorrência é de alguma forma interrompida por uma força mágica em algum momento.
Se por sorte se quer dizer que nalgum momento, os eventos que são estatisticamente raros podem um dia vir a acontecer, sim, há sorte. É matematicamente inevitável.
O que eu quero afinal dizer é que não sei se estas coincidências são ocorrências aleatórias coincidentes ou actos deliberadamente planeados. Digo, por mais que tenhamos quebrado os laços, há todo o meio espiritual inexplicável ao qual nenhum nome foi ainda unanimemente atribuído que parece atrair os sentidos das nossas almas apesar de nós procurarmos repelir os mesmos sentidos.
E esta é a parte em que entra a sorte, embora se diga que tal como os relâmpagos, a mesma sorte só nos atinge uma vez.
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